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RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 30/09/2015

ÁSIA: As bolsas asiáticas avançaram nesta quarta-feira, recuperando-se da carnificina na sessão anterior seguindo o fechamento modestamente positivo em Wall Street.

O índice Nikkei de Tóquio fechou em alta de 2,7%, um dia depois do índice de referência cair 4,05%, baixa de oito meses. O benchmark fechou o trimestre caindo 14,1%. A produção industrial do Japão caiu 0,5% em relação à agosto, abaixo das expectativas para um aumento de 1,0%, marcando a segunda queda consecutiva da produção industrial, sugerindo que uma flexibilização do Banco do Japão no próximo mês parece quase inevitável. As vendas no varejo subiram 0,8% em agosto ante o ano anterior, também abaixo do consenso de mercado para um aumento anual de 1,1%.

Exportadores e bancos estavam entre os destaques de alta. Toyota Motor, Nissan e Suzuki Motor subiram entre 3,1 e 5,6%. Sony saltou 5,3% após o Goldman Sachs iniciar cobertura para 'comprar' com um preço-alvo de ¥ 4.200. Toshiba subiu 2,9%, antes da assembleia geral extraordinária agendada depois do fechamento do mercado. Contrariando a tendência de alta, as ações da Japan Tobacco cairam 6,7% depois de comprar a marca Natural American Spirit Tobacco da Reynolds American por US $ 5 bilhões.

Na China, o Shanghai Composite avançou 0,5%, com investidores cautelosos antes do longo feriado, que começa na quinta-feira e de olho na divulgação dos índices PMIs da China na quinta-feira, que lançará pistas sobre o estado do setor manufatureiro do país. No trimestre, a bolsa de Xangai despencou 34,1%. A dívida externa da China ficou em $ 1.680.000.000.000 em junho, acima dos $ 1.030.000.000.000 da dívida externa registrada em março. A dívida de médio e longo prazo representava $ 510.000.000.000, enquanto a dívida de curto prazo estava em $ 1.170.000.000.000 e que 80% da dívida está denominada em dólares americanos.

Entre os destaques, Great Wall Motor atingiu a máxima diária permitida de 10%, enquanto outras montadoras, como a SAIC Motor e Dongfeng Auto subiram 4 e 1,1% respectivamente, após notícia de que Pequim decidiu reduzir pela metade o imposto sobre vendas em carros pequenos a partir de quinta-feira. Changan Automobile Company, listada na bolsa de Shenzhen, saltou 10%.

Entre os índices, o Índice CSI300 fechou acima de 0,8% e o Shenzhen Composite assinalou alta de 0,3% e em Hong Kong, o Hang Seng recuperou o terreno perdido na quarta-feira, fechando com alta de 1,41%.

S & P ASX 200 da Austrália recuperou a marca dos 5000 pontos, graças aos avanços entre os pesos pesados no setor financeiro e de mineração. Commonwealth Bank of Australia liderou os ganhos no setor bancário, subindo 3,7%. Macquarie Group subiu 2,2% e QBE Insurance ganhou 1,5%. BHP Billiton subiu 2,8%, recuperando parte da queda íngreme de terça-feira. Rio Tinto e Fortescue Metals avançaram 4,5 e 9%, respectivamente, apesar dos preços de minério de ferro mais fracos durante a noite.

Os produtores de energia registraram um desempenho misto. Santos e Oil Search permaneceu atolada no vermelho, com baixa de 7 e 1,1 %, respectivamente, enquanto Woodside Petroleum avançou 2,7%. Origin Energy suspendeu as negociações de suas ações após a varejista de energia e gás, dizer nesta terça-feira que iria levantar US $ 2,5 bilhões de dólares australianos (US $ 1,8 bilhões) em vendas de novas ações, venda de ativos e cortar seu dividendo para reforçar seu balanço.

A bolsa de Sydney perdeu 12,4% durante o período de julho a setembro. O setor de energia perdeu 25,9 % em relação ao trimestre, mineradoras, 12,7% e o setor financeiro, 9,1%.

EUROPA: As bolsas europeias abriram em alta, seguindo o fechamento positivo da Ásia durante a noite e em Wall Street na terça-feira. O pan europeu Stoxx 600 sobe 2,1%.

Os preços no consumidor na zona do euro em setembro caiu pela primeira vez desde que o Banco Central Europeu lançou o seu programa de compras de títulos em março, aumentando a pressão sobre os BCE para combater a ameaça de uma deflação com mais estímulos. A queda de 0,1% em relação aos níveis do ano anterior foi impulsionado em grande parte por custo menores de energia, destacando o risco contínuo de deflação na zona euro. A queda dos preços ao consumidor foi uma surpresa, uma vez que os economistas esperavam que os preços mantivessem-se inalterados. A inflação caiu 0,5% em relação a julho de 2014. Excluindo alimentos, energia e outros itens voláteis, o núcleo da inflação permaneceu inalterada em 0,9%.

Em um depoimento ao Parlamento Europeu em Bruxelas no dia 23 de setembro, o presidente do BCE, Mario Draghi disse que "se houver riscos que enfraqueçam as perspectivas de inflação a médio prazo, o BCE não hesitará em agir".

O Eurostat disse que a taxa de desemprego da zona do euro em agosto permaneceu inalterada em 11,0%, acima da estimativa julho de 10,9%. O número de pessoas sem emprego diminuiu em apenas 1.000 postos durante o mês. Em termos comparativos, a taxa de desemprego dos EUA foi de apenas 5,1%.

Os investidores tiveram um trimestre difícil, com os preços das commodities continuam a deslizar,  expectativa do Federal Reserve dos EUA apertar sua política monetária com uma alta de juros e continua preocupação com a saúde da economia chinesa, além do escândalo em torno da Volkswagen.

A redução do imposto sobre vendas sobre carros pequenos na China, beneficia a apurada montadora alemã Volkswagen. Ontem, a montadora alemã disse que irá reparar 11 milhões de veículos. As ações da Volkswagen sobem 2,7%, enquanto outras montadoras também sobem. A francesa Peugeot Citroen avança 5%, enquanto a alemã BMW e Daimler sobem acentuadamente.

No Reino Unido, o FTSE 100 se recupera de uma queda de dois dias, mas segue a caminho para uma queda de 7,8%, marcando o maior declínio trimestral desde setembro de 2011, em um período marcado por incerteza sobre uma desaceleração na economia chinesa.

A economia britânica cresceu 0,7% no segundo trimestre, em linha com as expectativas dos analistas, porém o crescimento econômico para o trimestre foi revisado para baixo de 2.4% ante 2.6%, abaixo das previsões de uma leitura de 2,6%.

A gigante Glencore sobe 10,90% após a companhia comunicar seus investidores que seu "negócio continua a ser operacionalmente e financeiramente robusto. Os comentários vem após as ações despencarem 29% na segunda-feira. Entre outras mineradoras, BHP Billiton sobe 1,94% e  Rio Tinto avança 2,70%.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
9h00 - Discurso do Presidente do Federal Reserve de Nova York William Dudley;
9h15 - ADP Non-Farm Employment Change (número de postos de trabalho no setor privado dos EUA);
10h45 - Chicago PMI (mede o nível de atividade industrial na região);
11h30 - Crude Oil Inventories (Relatório de Estoques de Petróleo dos Estados Unidos);
16h00 - Discurso da Presidente do FED Janet Yellen;

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: +2,70%
Austrália: +2,10%
Shanghai: +0,50%
Hong Kong: +1,41%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +2,40%
London - FTSE: +2,05%
Paris - CAC 40: +2,55%
IBEX 35: +1,81%
FTSE MIB: +2,31%

COMMODITIES
BRENT: -0,27%
WTI: -0,42%
OURO: -0,32%
COBRE: +2,40%
SOJA: +0,11%
ALGODÃO: +0,34%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +1,12%
SP500: +1,16%
NASDAQ: +1,25%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 29/09/2015

ÁSIA: As principais bolsas asiáticas ficaram sob intensa pressão de venda na terça-feira após novo recuo em Wall Street, com dados econômicos aumentando preocupações sobre a saúde da economia da China. No pregão anterior, dados oficiais mostraram que os lucros auferidos pelas empresas industriais chinesas caíram 8,8% em agosto ante o ano anterior.

Ações relacionadas com commodities estavam entre as maiores baixas, devido receios com a fraca demanda chinesa, depois que a gigante da mineração e trading de commodities Glencore cair perto de 30% na segunda-feira.

O índice Nikkei de Tóquio caiu abaixo do nível de 17.000 pontos, com as vendas intensificando na última hora de negociação, fechando em seu nível mais baixo desde 23 de janeiro. Empresas com exposição à China, como a Kobe Steel caiu 11,1% depois que a siderúrgica reduziu sua meta de lucro para o ano devido à queda da demanda da China. JFE Holdings e Nisshin Steel fecharam em queda de 7% cada, enquanto a fabricante de equipamentos de construção Komatsu recuou 3,9%.

Fortes perdas no setor de commodities derrubou o S & P ASX 200 da Austrália para uma baixa de dois anos na terça-feira, abaixo do nível de suporte de 5.000 pontos. BHP Billiton caiu 6,7%, para seu nível mais baixo desde novembro de 2008, enquanto as rivais Rio Tinto e Fortescue Metals despencaram 4,6 e 6,5% respectivamente. Alumina despencou 4,6%, com a notícia de que Alcoa Metals deve se dividir em duas empresas de capital aberto.

Papeis relacionadas com petróleo e gás também foram agredidas; Santos derrapou 9,1%, enquanto a Woodside Petroleum e Oil Search fechoram em baixa 5,8 e 3,5%, respectivamente.

As quatro principais bancos mergulharam quase 4%, enquanto a empresa aérea Qantas Airways recuou 2,1% depois que a empresa de pesquisa de investimento da Morningstar cortou sua classificação de "hold" para "reduzir".

Na China, o Shanghai Composite fechou 2,06% menor, perto de uma baixa de duas semanas. Anhui Conch Cement fechou em baixa de 4,3%, enquanto Maanshan Iron & Steel e Baotou Iron and Steel Group despencaram mais de 2% e o peso pesado PetroChina caiu 2%.

Entre outros índices da China, o índice CSI300 das blues chips terminou 2% menor, enquanto o Shenzhen Composite e o ChiNext caíram 1,5 e 1,3% respectivamente. O volume manteve-se fraco, com muitos investidores cautelosos antes do feriado nacional de sete dias, que começa na quinta-feira.

Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 2,97%, seu menor nível desde julho de 2013, com destaque para a Glencore que caiu 30%.

EUROPA: Os investidores europeus abriram o pregão de terça-feira pelo segundo dia consecutivo, com temores de uma desaceleração da economia global, mas os benchmarks recuperam. O pan europeu Stoxx Europe 600 cai 0,35% após recuar 2,2% na segunda-feira, quando os dados chineses trouxeram receios de crescimento global de volta à tona e provocar outra onda de vendas no setor de commodity.

O setor automotivo se recupera após abrir em queda, com as ações em Peugeot Citroen subindo 1,7%, apesar do Goldman Sachs cortar sua perspectiva sobre o Stock de "conviction buy" para "buy", no entanto, a Porsche ainda operava em território negativo.

O banco francês Société Générale planeja fechar mais de 400 agências bancárias na França até 2020, segundo o jornal Les Echos jornal. HSCB elevou sua projeção sobre as ações do SocGen de "hold" para "comprar" e as ações do banco sobem 1,2%.

No Reino Unido, o FTSE 100 cai, seguindo para o menor fechamento desde o final de agosto. Na segunda-feira, o FTSE caiu 2,5%, após uma leitura fraca sobre os lucros industriais chineses ressaltando preocupações de que o crescimento na segunda maior economia do mundo está abrandando dramaticamente mais rápido do que o esperado.

As mineradoras, que foram duramente castigadas na segunda-feira, estavam entre as poucas empresas em território positivo em Londres nesta terça-feira. Glencore sobe 8,59%, recuperando parte da queda de 29% na sessão anterior, alimentado por preocupações de que o valor patrimonial da gigante da mineração iria evaporar, se os preços das commodities permanecerem baixos. Antofagasta sobe 1,62%, a Rio Tinto avança 1,30% e BHP Billiton adiciona 0,86%.

Os bancos continuam atolados no vermelho. Barclays cai 1,85%, Standard Chartered recua 0,54% e HSBC Holdings perde 0,41%.

Entre os dados econômcos, o número de aprovações de empréstimos hipotecários do Reino Unido aumentou para o nível mais alto desde janeiro de 2014 e empréstimos às empresas do Reino Unido também cresceram em agosto, sinais da força da economia britânica.

Em outras notícias, a Rússia e os EUA concordaram em atingir um fim diplomático para a guerra civil síria, mas discordaram sobre a principal questão se o presidente sírio, Bashar al-Assad deve manter no poder, informou a Reuters.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
10h00 - S&P/CS Composite-20 HPI (examina as mudanças no valor (preço de venda) do mercado imobiliário em 20 regiões nos EUA no ano anterior. Este relatório ajuda a analisar a força do mercado imobiliário dos EUA, o que contribui para a análise da economia como um todo);
11h00 - CB Consumer Confidence (mede o nível de confiança dos consumidores na atividade econômica. É um indicador importante, pois pode prever os gastos do consumidor, que é uma parte importante da atividade econômica);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h30:

ÁSIA
Nikkei: -4,05%
Austrália: -3,82%
Shanghai: -2,06%
Hong Kong: -2,97%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,37%
London - FTSE: -0,41%
Paris - CAC 40: +0,33%
IBEX 35: +0,91%
FTSE MIB: +0,62%

COMMODITIES
BRENT: +0,83%
WTI: +0,83%
OURO: -0,53%
COBRE: +0,27%
SOJA: -0,11%
ALGODÃO: -0,05%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +0,35%
SP500: +0,51%
NASDAQ: +0,53%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 28/09/2015

ÁSIA: Em dia de pouco volume, as bolsas asiáticas fecharam sem direção nesta segunda-feira, com as atenções voltadas aos dados da segunda maior economia do mundo. Mercados em Hong Kong, Taiwan e Coreia do Sul permaneceram fechados em comemoração ao Festival do Meio Outono.

Lucro das indústrias da China em agosto diminuiu 8,8% ante ano anterior, em comparação com um declínio de 2,9% em julho. Segundo o Bureau Nacional de Estatísticas, é o ritmo mais acentuado desde 2011.  Analistas disseram que o relatório não foi surpreendente, dada a série de fracos indicadores econômicos recentes, como a inflação de preços ao produtor e atividade das fábricas.

Na China, o Shanghai Composite abriu com perdas iniciais atingindo 3.042 pontos, o menor nível em quase duas semanas e virar para alta na hora final, fechando em alta de 0,28%. Os bancos estavam entre os maiores perdedores. Banco Industrial e Comercial da China, Bank of China e Bank of Communications caíram mais de 1% cada. Grandes companhias de petróleo PetroChina e Sinopec também recuaram mais de 1% cada, acompanhando o declínio preços do petróleo.

A repressão contra a margem de empréstimo continuou, adicionando um pouco de pressão no mercado. Empréstimos de margem em circulação totalizaram 581 bilhões de yuans (US $ 91,1 bilhões) até 25 de setembro, em comparação com o pico de 2,26 trilhões de yuans em junho, após o órgão regulador da China exigir anteriormente das corretoras para acabar com todos os contratos de margens de empréstimos ilegais. Ao meio dia, o volume negociado no mercado de Xangai caiu para 91,7 bilhões de yuans, o nível mais baixo este ano.

S & P ASX 200 da Austrália fechou em seu nível mais alto em dez dias, graças a um rali no setor financeiro. Australia New Zealand Banking, Commonwealth Bank of Australia, National Australia Bank e Westpac subiram mais de 1%, enquanto AMP e Macquarie avançaram  2%. M2 subiu 18% depois da notícia de que iniciou negociações com a empresa de telecomunicação rival Vocus Communications para criar uma companhia de A $ 3.000.000.000. Ações desta última caíram 6%.

As mineradoras tiveram um início ruim, mas o fechamento foi misto apesar dos dados da China. BHP Billiton subiu 1%, para $ 23,15, enquanto Rio Tinto fechou em baixa de 0,4%, em $ 48,75. Fortescue Metals Group terminou 0,8% menor, a US $ 1.78.

Nikkei do Japão caiu  1,32%, depois da alta de quase 2% na sexta-feira, antes de dados importantes a serem divulgados na quarta e quinta-feira. As perdas ocorreram após comentários do Presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, que disse que a inflação não alcançaria a meta de 2% do BOJ sem um reforço adicional na relação entre emprego, salários e preços, reiterando que espera que o preço alvo seja atingido em meados do próximo ano, mas disse que o banco central não hesitaria em agir se julgar que a tendência geral de preços estão mudando. Kuroda se reuniu com o primeiro-ministro Shinzo Abe na sexta-feira para discutir a economia do Japão, levantando especulações de que o banco central poderá implementar flexibilização adicional.

Os mercados japoneses sofreram após 1.000 empresas abrirem ex-dividendo. Ações das empresas farmacêuticas monitoraram os declínios de seus pares norte-americanos na semana passada; Takeda Pharmaceutical e Sankyo caíram 2%, enquanto Daiichi Sankyo perdeu quase 4%.

Suzuki Motor apagou os ganhos iniciais e caiu 2% depois de anunciar no sábado, planos para vender seu 1,5% de sua participação na Volkswagen para a Porsche.

Straits Times Index de Singapura caiu 1,36%, entrando em território bear market, definida como uma queda de 20% ante o pico recente.

Mercado agora aguarda o índice PMI oficial da China de setembro e a versão final do PMI da Caixin / Markit PMI, a serem divulgados na quinta-feira. Os relatórios serão observados de perto após a leitura preliminar da Caixin em setembro atingir 47, uma baixa de seis e meio, bem abaixo de 50, número que separa contração de expansão. Enquanto isso, os dados dos mercados de trabalhos americanos de setembro é esperado para sexta-feira.

EUROPA: As bolsas europeias começaram a semana em território negativo, com o sentimento ferido por mais um dados fracos da China e pela continuidade da queda nas ações de automóveis.

O Stoxx Europe 600 cai 0,94%, após fechar em baixa pela segunda semana consecutiva na sexta-feira. O valor de referência pan europeu, no entanto, reduziu sua perda semanal na sessão de sexta-feira após a Presidente do Federal Reserve, Janet Yellen aliviar as preocupações sobre econômicas globais sem brio e sugeriu poderia subir as taxas de juros este ano.

Enquanto isso, as ações de grandes bancos europeus estavam em foco depois que o regulador de concorrência suíço afirmar nesta segunda-feira que abriu uma investigação sobre uma possível manipulação no mercado de metais preciosos por vários grandes bancos, incluindo UBS, Julius Baer, ​​Deutsche Bank, HSBC, Barclays, Morgan Stanley e Mitsui.

Mas as preocupações de crescimento global estavam de volta ao centro das atenções após lucros industriais da China caíram em agosto, em um sinal claro de que a desaceleração da economia do país começou a influenciar nos lucros das empresas. As mineradoras foram atingidos pela notícia. Em Londres, Rio Tinto cai 3,27% e BHP Billiton perde 3,03%.

A trader de commodities e mineradora Glencore despenca 16,32%, alargando a sua desvalorização no ano para 70%. A companhia disse que está vendendo o seu projeto de níquel no Brasil por US $ 8 milhões, como parte de seu plano de vender ativos não essenciais para pagar sua dívida. As perdas pesam sobre o índice FTSE 100 do Reino Unido.

Na Alemanha, a Volkswagen recua 6,59%, com o escândalo sobre os testes de emissões de poluentes continuar a pesar sobre os fabricantes de automóveis, derrubando o índice DAX 30. Volkswagen cai 5,7%, Daimler perde 3,71% e BMW tomba 3,56%.

Fora dos principais índices, as ações da farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk sobem 3,11% depois que o Food and Drug Administration dos EUA aprovou seu medicamento de insulina de ação lenta Tresiba.

Na Espanha, os partidos separatistas ganharam a maioria dos assentos nas eleições parlamentares da Catalunha no domingo, preparando o cenário para um impasse com o governo nacional em Madrid, que prometeu reprimir qualquer movimento no sentido da independência catalã. O referêncial espanhol IBEX 35 recua ligeiramente.

O Fundo Monetário Internacional deverá rever para baixo as suas estimativas para o crescimento econômico global, devido expansão mais lenta nas economias emergentes, segundo o chefe do FMI, Christine Lagarde, em entrevista ao jornal Les Echos.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
6h15 - Discurso do Membro do FOMC, Daniel K. Tarullo;
9h30 - Discurso do Presidente do Fed de Nova York William Dudley;
9h30 - Core PCE Price Index (renda individual dos cidadãos norte-americanos) e Personal Spending (gastos dos consumidores), ambos de janeiro e também o núcleo do Personal Consumption Expenditures - PCE (gastos pessoais dos americanos - medida de inflação mais acompanhada pelo Fed);
11h00 - Pending Home Sales (mostra contratos assinados de venda de imóveis usados nos Estados Unidos, porém ainda sem conclusão do negócio);
14h30 - Presidente do Federal Bank de Chicago, Charles Evans;
18h00 - Discurso do Presidente do Fed de Nova York William Dudley;

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h00:

ÁSIA
Nikkei: -1,32%
Austrália: +1,42%
Shanghai: +0,28%
Hong Kong: ---

EUROPA
Frankfurt - Dax: -1,15%
London - FTSE: -1,25%
Paris - CAC 40: -1,66%
IBEX 35: -0,27%
FTSE MIB: -1,17%

COMMODITIES
BRENT: -1,28%
WTI: -1,25%
OURO: -0,73%
COBRE: -0,99%
SOJA: -0,28%
ALGODÃO: -0,12%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,44%
SP500: -0,46%
NASDAQ: -0,58%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - SEXTA-FEIRA 25/09/2015

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam sem direção, em meio a um pregão agitado nesta sexta-feira, influenciado pelo fechamento sem brilho de Wall Street devido incertezas sobre as perspectivas da política monetária dos EUA minando a confiança dos investidores.

Em um discurso após o fechamento do mercado, a Presidente Federal Reserve Janet Yellen disse  na Universidade de Massachusetts que a alta da taxa de juros "em algum momento no final deste ano" seria mais apropriada, embora a decisão dependa de dados econômicos. O dólar se fortaleceu contra diversas moedas após o discurso. O euro caiu cerca de 0,5%, para $ 1,1174, ante $ 1,1230 antes do discurso, enquanto subiu para cerca de 120,27 contra o iene, ante 120.00 antes das declarações de Yellen.

No Japão, o Nikkei virou para cima na hora final das negociações e fechou em alta de quase 2%, recuperando quase dois terços da íngreme queda de 2,8% na quinta-feira. Observadores do mercado atribuem o rali à especulação de que o Banco do Japão (BOJ) deverá intensificar a sua flexibilização na reunião política de outubro. O Presidente do BOJ, Haruhiko Kuroda, encontrou-se com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, após a divulgação dos dados mistos de inflação divulgados antes da abertura dos mercados. O núcleo de preços ao consumidor caiu 0,1% em agosto, passando a ser negativo pela primeira vez desde abril de 2013, mas a inflação ao consumidor, excluindo os custos de alimentos e energia foram ligeiramente superiores às expectativas. A

Enquanto isso, o primeiro-ministro Abe disse havia estabelecido três novas metas para  o "Abenomics" e terá como alvo um aumento de 20% do produto interno bruto (PIB).

Exportadores recuperaram nesta sexta-feira, com os fabricantes de automóveis como Toyota Motor e Suzuki Motor fechando em alta de 1,3 e 2%, respectivamente.

Na China, o Shanghai Composite terminou queda de 1,62%, com  ações relacionadas com infra-estrutura e transporte entre os mais atingidos, em meio a  quedas nos volumes de negociação. De acordo com a Reuters, os volumes semanais caíram quase 80% desde seu pico de julho e as médias devem permanecer em uma trajetória descendente. Maanshan Iron and Steel Company caíram 5,6%, enquanto China Railway Group e China Railway Construction declinaram 3,5 e 2,9% respectivamente. Stocks de companhias aéreas como a China Eastern Airlines, China Southern Airlines e Air China recuaram mais de 3% cada.

Entre outros índices, o CSI300 Index caiu 1,6%, Shenzhen Composite e ChiNext perderam 3 e 4%, respectivamente e em Hong Kong, o Hang Seng interrompeu as perdas e fechou em alta de 0,43%.

O S & P ASX 200 da Austrália entregou os ganhos iniciais após ações dos setores financeiros e de energia deslizarem profundamente no vermelho. Commonwealth Bank of Australia despencou 1,5%, enquanto National Australia Bank, ANZ Banking e Westpac recuaram entre 1,2 e 1,4%.

Nervosismo nos mercados de petróleo inflaram o sentimento de risco; Oil Search e Santos fecharam em queda de mais de 3% cada, enquanto Origin Energy perdeu 2,4%, mas os produtores de ouro subiram. Evolution Mining e Newcrest Mining saltaram 3 e 4,1%, respectivamente, graças a preços do ouro mais firmes pela segunda sessão consecutiva durante a noite. As gigantes BHP Billiton em Rio Tinto subiram 1,35 e 0,35%, respectivamente.

EUROPA: As bolsas europeias disparam nesta sexta-feira, recuperando parte das pesadas perdas durante a semana, mesmo com os comentários da presidnete do Federal Reserve Janet Yellen pouco aliviando as preocupações sobre o fraco crescimento econômico global.

O Stoxx Europe 600 avança 2,90%, com ganhos em todos os setores, permitindo o índice de referência da região sair da baixa de oito meses atingido na quinta-feira, mas o Stoxx 600 ainda segue a caminho para uma queda semanal de 1,4%.

Mercados acionários globais em todo o mundo caiu na semana passada depois que o Fed apontou para preocupações sobre as condições econômicas globais como razão para deixar as suas taxas de juro de referência inalterada, mas ontem o chefe do Fed, em um discurso em Massachusetts disse que o crescimento não está internacionalmente fraco o suficiente para ter um impacto de longo prazo sobre a política monetária americana.

O DAX 30 da Alemanha avança mais de 2%, após o índice fechar em seu nível mais baixo desde dezembro  na quinta-feira. Em Frankfurt, as ações da BMW chegaram a subir 4,5% após a revista alemã Auto Bild dizer na quinta-feira que não tinha evidência de manipulação no escape pela montadora. Ações da BMW na quinta-feira caiu drasticamente após a revista informou que os testes de emissões de poluentes na rua em um dos modelos da empresa foi muito maior do que o permitido na Europa. O relatório da Bild veio após a Volkswagen, que está sob investigação por parte dos reguladores de todo o mundo. A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos na semana passada acusou a ​​Volkswagen de usar um software para enganar os padrões de controle de poluição. Volkswagen diz que 11 milhões de veículos em todo o mundo podem ter sido equipado com o software enganoso. Ações da Volkswagen sobem 1,7% na sexta-feira, mas a caminho para uma queda semanal de quase 30%.

No Reino Unido, o FTSE 100 sobe, o suficiente para colocar o índice de blue-chips na linha para um pequeno ganho semanal. Ações relacionadas com matérias primas, que foram duramente agredidas pelo agravamento das perspectivas de crescimento, avançam nesta sexta-feira. Pesos pesados ​​do minério de ferro como Rio Tinto e BHP Billiton avançam 1,97 e 0,79%, respectivamente. Produtora de cobre Antofagasta sobe 0,59%, mas Glencore cai 0,49% e segue a caminho para uma queda semanal de cerca de 18%.

Segundo analistas, o discurso de Yellen não afasta completamente as preocupações com o crescimento global, especialmente aqueles focados na China, a segunda maior economia do mundo.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
9h30 - Final GDP (PIB);
9h30 - Final GDP Price Index (Índice de Preços do PIB);
10h45 - Flash Services PMI (estimativa inicial do Índice PMI, fornecendo indicadores precedentes para dados finais do PMI de Serviços. São um dos primeiros indicadores econômicos de cada mês, fornecendo evidências de mudanças nas condições econômicas;
11h00 - Revised UoM Consumer Sentiment (mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana);
11h00 - Michigan Inflation Expectations (mede a porcentagem que os consumidores esperam do preço dos bens e serviços nos próximos 12 meses);

ÍNDICES MUNDIAIS - 8h20:

ÁSIA
Nikkei: +1,76%
Austrália: -0,58%
Shanghai: -1,62%
Hong Kong: +0,43%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +2,84%
London - FTSE: +2,54%
Paris - CAC 40: +3,41%
IBEX 35: +2,64%
FTSE MIB: +3,49%

COMMODITIES
BRENT: +0,35%
WTI: +0,89%
OURO: +0,01%
COBRE: -0,04%
SOJA: +0,84%
ALGODÃO: +0,13%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +1,43%
SP500: +1,30%
NASDAQ: +1,21%


Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 24/09/2015

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam sem direção nesta quinta-feira, com a japonesa Nikkei Index aquém dos seus pares regionais, depois da volta dos feriados de três dias no início da semana.

O fechamento pouco inspirador em Wall Street, a força do iene e a atividade manufatureira sem brilho no exterior adicionaram nervosismo em Tóquio. O índice Nikkei ampliou as perdas na hora final de negociação e terminou em 17,571.8 pontos, uma nova baixa de duas semanas. Destaque para montadoras de automóveis, reagindo à notícia de que a VW burlou os testes de emissão de poluentes nos EUA em seus modelos movidos a diesel. Toyota Motor deslizou 1,9%, enquanto Nissan, Suzuki Motor e Honda deslizaram entre 2,2 e 4,1%.

Fabricantes japonesas de filtros de partículas de diesel, ou seja, Ibiden e NGK Insulators, despencaram 7,8 e 7%, respectivamente. Pesos pesados do índice também recuaram. SoftBank caiu mais de 6% e Fanuc mergulhou 2,8%. Mizuho Financial liderou as perdas no setor bancário com uma queda de 2,2%, enquanto Nomura Holdings perdeu 3,2%, depois de anunciar que poderá incorrer num prejuízo de ¥ 34500000000 ($ 287.000.000) no segundo trimestre devido a um acordo com o banco italiano Monte dei Paschi di Siena.

Contrariando a tendência de baixa, Oracle Corporation do Japão subiu 3,4%, após fortes lucros de sua matriz no trimestre entre junho a agosto.

O PMI Flash do Japão da Markit em setembro ficou em 50,9, ante final de 51,7 em agosto, mas índice permaneceu acima do limiar de 50, que separa expansão da contração pelo quinto mês consecutivo, mas caiu pela primeira vez em três meses.

Na China, Shanghai Composite fechou com alta de 0,89%, no entanto a fraqueza das blue chips limitaram os avanços da bolsa. Bank of China caiu 0,3%, enquanto a empresa imobiliária China Vanke caiu 0,5%. China Merchants Property, maior incorporadora do pais, tombou até o limite diário permitido de 10% em seu primeiro dia de negociação na sequência de uma reestruturação.

Entre outros índices, o valor de referência CSI300 subiu 0,7%, enquanto Shenzhen Composite saltou 1,2%, com um volume relativamente baixo e em Hong Kong, o Hang Seng fechou em queda de 1,01%, para uma baixa de duas semanas, com setor financeiro e energia liderando a queda.

Na Austrália, o S & P ASX 200 se recuperou parte das perdas de quarta-feira e fechou acima da marca de 5000 pontos, mas analistas dizem que o rali pode ser de curta duração porque as preocupações com o crescimento permanece, pois as economias dos chineses e australianos encontram-se em desaceleração e os mercados de commodities ainda estão em crise, gerando riscos significativos para que o ASX mergulhe abaixo dos 5000 por um período mais prolongado.

Os principais bancos lideraram a alta depois de serem fortemente liquidados na sessão anterior; National Australia Bank liderou os ganhos com uma alta de 1,2%, enquanto Westpac, Commonwealth Bank of Australia e Australia and New Zeland Banking subiram entre 0,9 e 1,1%.

Com o preço do metal precioso subindo durante a noite, Newcrest Mining e Evolution Mining avançaram mais de 2%, enquanto a gigante BHP Billiton lutou durante toda a sessão e finalmente fechou ligeiramente superior a $ 22,85, próximo da mínima de sete anos, enquanto Rio Tinto subiu 0,6%, para $ 48,30.

EUROPA: As bolsas europeias recuam, com ações alemãs incapazes de manter-se com ganhos apesar de um estudos com 7000 empresas, entre indústrias, construtores, atacadistas e varejistas da Alemanha vier melhor do que o previsto. O Stoxx Europe 600 cai 0,08%.

O DAX 30 da Alemanha opera em queda apesar da pesquisa de confiança empresarial subir inesperadamente, para 108,5 em setembro, enquanto economistas consultados pelo The Wall Street Journal previam um declínio para 107,9. Essa leitura vem num momento em que preocupações com a desaceleração econômica da China tem sido uma importante fonte de incerteza e volatilidade nos mercados de todo o mundo nas últimas semanas.

Ainda é cedo para dizer se a turbulência em torno da Volkswagen vai afetar outras empresas alemãs, masa montadora BMW cai 3,08%. A imprensa alemã levanta preocupações sobre as emissões de poluentes nos modelos BMW X3. Volkswagen avança 4,38% depois de terminar a sessão de quarta-feira com alta de mais de 5%, após Martin Winterkorn renunciar ao cargo de presidente da montadora. A Porsche sobe 3,2%, enquanto na França Renault e Peugeot Citroen, cujas ações tem ficado sob pressão durante a semana, avançam.

Em outros índices europeus, da França CAC 40 e o espanhol IBEX 35 recuam, bem como o FTSE 100 do Reino Unido que segue o mesmo caminho de seus pares continentais. O FTSE 100 devolve parte da alta da quarta-feira, quando o índice voltou acima do nível de 6000 pontos.

Ações de empresas ligados com petróleo e gás recuam, sendo incapazes de galgar os ganhos do petróleo, na sequência da grande queda na quarta-feira. Royal Dutch Shell cai 1,30% e BP recua 1,18% após Goldman Sachs reduzir sua meta de preço para as ações da mineradora, enquanto BG Group perde 0,83%. Algumas ações de empresas mineradoras também recuam. Anglo American cai 1,25% e BHP Billiton recua 0,38%, enquanto Glencore perde 1,74%, mas Rio Tinto avança 0,56%.

O banco central da Noruega cortou sua taxa básica de juros para 0,75%, ante 1% e que pode reduzir novamente devido queda dos preços do petróleo interferindo nas perspectivas econômicas do país. O dólar americano sobe 1,9241% em relação à coroa norueguesa.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
9h30 - Durable Goods Orders e Core Durable Goods Orders (números mensais de pedidos de bens duráveis para a indústria nos Estados Unidos, além de destacar o indicador se excluídos as encomendas no setor de transportes);
9h30 - Unemployment Claims (número de pedidos de auxílio-desemprego);
12h00 - New Home Sales (mostra o número de casas novas com compromisso de venda realizado durante o mesmo mês);
18h00 - Discurso da Presidente do FED Janet Yellen;


ÍNDICES MUNDIAIS - 7h20:

ÁSIA
Nikkei: -2,76%
Austrália: +1,4%
Shanghai: +0,89%
Hong Kong: -1,01%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -0,80%
London - FTSE: -0,10%
Paris - CAC 40: -0,83%
IBEX 35: -0,20%
FTSE MIB: -0,60%

COMMODITIES
BRENT: +0,90%
WTI: +1,12%
OURO: +0,22%
COBRE: +0,61%
SOJA: +0,29%
ALGODÃO: +0,23%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,42%
SP500: -0,47%
NASDAQ: -0,60%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 23/09/2015

ÁSIA: As bolsas asiáticas deslizaram nesta quarta-feira, depois de uma leitura preliminar do setor de manufatura da China da Caixin Media Co. em setembro cair para 47,0, ante leitura final de 47,3 em agosto, abaixo da expectativa do mercado, confirmando que a atividade econômica chinesa continua a abrandar e isso aumenta as preocupações econômicas e financeiras globais.

O sentimento pessimista persistiu mesmo como o presidente chinês, Xi Jinping defender o ritmo de crescimento de seu país e assegurar que os mercados financeiros da China permanecerão estáveis em seu primeiro discurso político durante uma visita aos Estados Unidos.

O Shanghai Composite virou pra baixo nos 30 minutos finais de negociação e fechou em queda de  2,16%, com a venda concentrada entre blue chips. As corretoras devolveram parte das altas da terça-feira; CITIC Securities, Haitong Securities e China Merchants Securities caíram mais de 4% cada.
Bancos também perderam terreno. Banco da China e Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) recuaram mais de 1%, enquanto a PetroChina, que tem o maior peso no índice de Xangai, caiu 2,1%.

Entre outros índices do país, o CSI300 Index despencou 2,3%, o Shenzhen Composite caiu 0,8%, enquanto em Hong Kong, o Hang Seng mergulhou 2,13% para tocar no seu nível mais baixo desde 08 de setembro.

Na última semana, os mercados de Hong Kong recuperaram-se e mostrou resiliência mesmo com as más notícia na China e nos EUA, mas ontem tocou no nível de 22.000 pontos e não conseguiu quebrar a resistência.

Na Austrália, o S & P ASX 200 acelerou sua queda para terminar em uma baixa de duas semanas, depois da divulgação dos dados da China, o maior parceiro comercial da Austrália, aumentando novamente as preocupações com a estabilidade da economia continental.

Os quatro principais credores recuaram entre 2,3 e 3,7%, enquanto o recuo dos preços das commodities derrubaram o setor de recursos. BHP Billiton afundou 4,4%, após planos da mineradora global anunciar que está planejando um aumento de capital híbrido de $ 13000000000 de dívida de curto prazo para expirar dentro dos próximos cinco anos. Rio Tinto caiu 2,4% e Fortescue Metals Group caiu 5,48%.

Enquanto isso, o dólar australiano caiu 0,7%, para $ 0,7038 contra o dólar, seu nível mais baixo desde 10 de setembro.

Enquanto isso, os mercados no Japão permanecem fechadas para o feriado do equinócio do outono e deve reabrir na quinta-feira.

EUROPA: As bolsas europeias sobe nesta quarta-feira, após uma abertura instável, em meio a novos temores sobre a saúde da economia chinesa e com o escândalo da Volkswagen, que continua a dominar as conversas dos mercados após suas ações caírem mais de 20% na terça-feira e hoje, as ações da montadora caiam 5,6%, após receberem uma série de downgrades da Deutsche Bank e JPMorgan, mas recupera-se e sobe 1,4% com ação de caçadores de pechinchas.

O banco francês Société Générale rebaixou o setor de automóvel europeu de "overweight" para "neutro" em meio ao escândalo da VW. Na França, Peugeot Citroen e Renault, ambos estavam em território negativo.

Segundo analistas, um em cada seis empregos na Alemanha, depende da indústria automobilística de alguma forma e as consequências do escândalo da VW poderá atingir o crescimento econômico do país.

A atividade nos setores manufatureiro e de serviços da zona do euro desaceleraram moderadamente em setembro. O Banco Central Europeu alertou que a desaceleração do crescimento na China e várias outras grandes economias em desenvolvimento deve enfraquecer a demanda das exportações da zona do euro e retardar sua recuperação. A empresa de dados Markit entrevistou mais de 5.000 empresas em todo a zona do euro e seu índice PMI composto, que abrange a atividade nos setores de indústria e serviços caiu para 53,9 em setembro, ante 54,3 em agosto, mas as novas encomendas estavam em uma alta de cinco meses e que as empresas contrataram mais trabalhadores e a aquisição de matérias primas subiram no ritmo mais rápido desde fevereiro de 2014, sinais de que os executivos estão se preparando para um novo aumento da produção e indicando que a desaceleração setembro pode ser temporária.

O Markit apontou uma recuperação na França, que ficou atrás das outras economias da zona euro neste ano, porém, a pesquisa indicou que as empresas continuam a cortar postos de trabalho, apesar de um aumento nas encomendas. Na Alemanha, o maior membro do espaço monetário, a atividade desacelerou.

No Reino Unido, o FTSE 100 avança, após ser duramente atingido na terça-feira, quando deixou o índice abaixo dos 6000 pontos pela primeira vez desde o final de agosto, pesada por ações de commodities.

Nesta quarta-feira, mesmo após uma leitura preliminar observar que a produção mensal das fábricas chinesas recuou novamente, a maioria das mineradoras, que tem exposição considerável no mercado chinês, avançam. A mineradora e trader de commodities Glencore sobe 2,30%, após deslizar quase 11% na terça-feira. Anglo American avança 2,27%, Rio Tinto sobe 2,05% e BHP Billiton avança 1,95%. A maioria dos metais movem-se para cima nesta quarta-feira.

Na terça-feira, os ministros da UE aprovaram um plano para compartilhar os 120.000 refugiados entre todos os seus 28 Estados membros, diante à oposição dos quatro países ex-comunistas do leste, enquanto na Grécia, recém reeleito primeiro-ministro Alexis Tsipras nomeou dois negociadores para chefiar sua equipe econômica nesta terça-feira, em um movimento para garantir aos credores que o novo governo não vai recuar em seu acordo, informou a Reuters.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
10h45 - Flash Manufacturing PMI (estimativa referente ao nível de atividade industrial nos Estados Unidos);
11h30 - Crude Oil Inventories (Relatório de Estoques de Petróleo dos Estados Unidos);
13h30 - Discurso do Presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart;

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: ---
Austrália: -2,07%
Shanghai: -2,16%
Hong Kong: -2,13%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,96%
London - FTSE: +1,34%
Paris - CAC 40: +0,92%
IBEX 35: +0,46%
FTSE MIB: +1,30%

COMMODITIES
BRENT: +0,61%
WTI: +0,71%
OURO: +0,02%
COBRE: +0,87%
SOJA: +0,64%
ALGODÃO: +0,52%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +0,22%
SP500: +0,18%
NASDAQ: +0,29%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 22/09/2015
ÁSIA: Bolsas da Ásia avançaram nesta terça-feira, porém, com volume de negociação, seguindo a alta de Wall Street estabilizando as quedas acentuadas na sessão anterior. Mercados do Japão permanecem fechados para o feriado do Dia Nacional e devem reabrir na quinta-feira.
Na China, o Shanghai Composite aparou parte ganhos nos minutos finais de negociação, mas o fortalecimento das blue chips, como bancos e imobiliárias fizeram a bolsa subir ​​quase 1%. As corretoras também subiram após boatos de uma possível ligação entre os mercados de Xangai e Londres. Orient Securities, Huatai Securities e Founder Securities subiram mais de 4%.
O CSI300 Index, que acompanha as maiores empresas listadas em Xangai e Shenzhen, espelhou os movimentos da bolsa de Xangai e fechou em alta de 0,9%, enquanto o Shenzhen Composite e o ChiNext avançaram 0,7 e 0,2%, respectivamente.
Apesar dos ganhos, os investidores permanecem cautelosos com os números do índice PMI flash de setembro da Caixin que deverá ser divulgado na quarta-feira. De acordo com a Reuters, a leitura preliminar do setor de manufatura da China deverá apresentar uma melhora para 47,5, ante 47.1 de agosto, mas apontando para a sétima contração consecutiva da atividade em uma base mensal.
As atenções também se viramm para a visita do presidente chinês, Xi Jinping, a Washington esta semana. Papeis dos setores industriais subiram com especulações sobre possíveis negócios entre EUA e China.
Em outras notícias, o presidente-adjunto da China Securities Regulatory Commission (CSRC), que estava sob investigação na semana passada foi removido de seu cargo por "violações disciplinares graves", de acordo com a mídia estatal CCTV. Zhang Yujun, 53 anos, é o primeiro alto funcionário do órgão regulador de valores mobiliários a ser preso em uma investigação do governo sobre o colapso do mercado de ações do país.
Na Austrália, o S & P ASX 200 recuperou parte das fortes perdas de segunda-feira. Ações do setor financeiro conseguiu uma ligeira recuperação; Westpac fechou em alta de 0,7%, enquanto ANZ Banking e Commonwealth Bank of Australia avançou modestamente. Macquarie Group e QBE subiram 0,5 e 0,9%, respectivamente.
Stocks relacionados com o petróleo teve um impulso seguindo os preços do crude, que subiu mais de 4 por cento durante a noite. Santos e Oil Search avaçaram mais de 4%, enquanto Woodside Petroleum fechou em alta de 2,8%.
Por outro lado, produtores de ouro depois de recuar de suas máximos de três semanas atingidas na segunda-feira. Evolution Mining e Newcrest Mining recuaram mais de 2% cada, enquanto a gigante BHP Billiton subiu 0,04%, para $ 23,86 e o principal rival Rio Tinto caiu 1,2%, para $ 49,19. A produtora de mineradora de minério Fortescue Metals Group foi um dos grandes perdedores do dia com uma queda de pouco mais de 3%, em $ 1.92.
EUROPA: As bolsas europeias recuam, apesar da recuperação nos EUA, com investidores cautelosos na sequência do escândalo da Volkswagen e da decisão do FED na semana passada para manter as taxas de juros.
O pan-europeu Stoxx 600 caiu 2,2%, pesada pelas fabricantes de automóveis após a Volkswagen admitir fraudar testes de emissão de poluentes nos EUA. Volkswagen despenca 5,8%, na sequência da baixa de mais de 20% na segunda-feira, com a  notícia de que poderia ser multada em US $ 18 bilhões nos EUA por burlar os testes de emissão de poluentes em seus veículos a diesel. O chefe da empresa nos EUA disse estar confiante de que a empresa iria restaurar a confiança do cliente, depois de reconhecer a "total burrice" por fraudar os testes.
Na França, Renault cai 5,5% e Peugeot Citroen mergulha 6,5% e enquanto a petrolífera Total anunciará novas estratégias de exploração, que proporcionará mais economia nos custos, vendas de ativos, bem como metas de crescimento, sinalizando para o mercado que está se adaptando ao ambiente atual de baixa do preço do petróleo, mas as ações caem 0,4%, ajudando a derrubar o CAC 40.
No Reino Unido, o FTSE 100 cai, após modestos ganhos na sessão anterior. RSA Insurance Group sobe 1,44% depois de cair quase 21% na segunda-feira após Zurich Insurance decidiu abandonar a proposta de aquisição da RSA.
As mineradoras postam o pior desempenho no benchmark, com a Anglo American despencando 5,96% depois que o Credit Suisse reduziu sua recomendação para a empresa de outperform para neutro. Credit Suisse também cortou as premissas da demanda para a China e as estimativas para os preços das commodities. A mineradora e trader de commodities Glencore cai 8,07% e Antofagasta perde 6,28% após o Credit Suisse reduzir sua recomendação sobre a mineradora de cobre de neutro para underperform. As gigantes BHP Billiton e Rio Tinto recuam 3,90 e 3,94%, respectivamente.
Futuros de petróleo bruto cai nesta terça-feira, depois dos fortes ganhos no dia anterior, com analistas dissendo que os dados sobre a oferta de petróleo dos EUA e da economia da China poderia causar mais volatilidade nos preços nesta semana. Os preços do petróleo subiram 4,5% na segunda-feira em meio a sinais de que os preços baixos deverão impactar na atividade de perfuração e reduzir o ritmo de produção de petróleo nos EUA.
Na Grécia, o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras, reeleito para o cargo nas eleições de domingo, prometeu reviavar a economia local lutando, acrescentando que o alívio da dívida com os credores da Grécia foi sua primeira "grande batalha".
AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA: 
10h00 - S&P/CS Composite-20 HPI (examina as mudanças no valor (preço de venda) do mercado imobiliário em 20 regiões nos EUA no ano anterior. Este relatório ajuda a analisar a força do mercado imobiliário dos EUA, o que contribui para a análise da economia como um todo);
11h00 - Richmond Manufacturing Index (consiste numa pesquisa com cerca de 100 fabricantes, determinando a saúde econômica do setor manufatureiro no distrito de Richmond. Qualquer leitura acima de 0 indica melhoria das condições do setor, enquanto uma leitura abaixo de 0 indica agravamento das condições);
19h30 - Discurso do Presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart;
ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:
ÁSIA
Nikkei: ---
Austrália: +0,74%
Shanghai: +0,94%
Hong Kong: +0,18%
EUROPA
Frankfurt - Dax: -2,82%
London - FTSE: -2,26%
Paris - CAC 40: -3,05%
IBEX 35: -2,82%
FTSE MIB: -1,96%
COMMODITIES
BRENT: -1,35%
WTI: -2,87%
OURO: -0,26%
COBRE: -2,32%
SOJA: -0,40%
ALGODÃO: -0,13%
ÍNDICES FUTUROS
DOW: -1,48%
SP500: -1,56%
NASDAQ: -1,97%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório. 
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 21/09/2015

ÁSIA: As bolsas asiáticas, com exceção às da China recuaram nesta segunda-feira, seguindo o desempenho de Wall Street pouco inspirador com a decisão do Federal Reserve de manter as taxas de juros próximas de zero devido preocupações com o crescimento global.

Na China, o Shanghai Composite reverteu as perdas de mais de 1% para fechar 1,91% maior. Entre outros índices do continente, o referencial CSI300 virou na última hora de negociação e saltou 1,8%. Shenzhen Composite e ChiNext fecharam em alta de 3,5 e 4,7% respectivamente.

O principal órgão de planejamento econômico do país anunciou a implementação de reformas sobre sociedade mista no setor de energia elétrica, petróleo, transporte ferroviário e de companhias aéreas como parte da revisão da ineficiência de suas empresas estatais, disse a Reuters citando notícias da mídia estatal nesta segunda-feira. Huadian Power International e GD Power Development subiram mais de 1% cada, enquanto Air China subiu 4%, liderando os ganhos no setor da aviação.

Em outras notícias, o Livro Bege da China(CCB) mostrou que as fábricas aresentaram desempenho mais lento em dois anos no trimestre julho-setembro, embora os serviços tenham permanecido forte. As exportações chinesas foram mais fracas, reflexo da desaceleração do crescimento global. Os resultados são baseados em uma pesquisa com mais de 2.100 empresas.

S & P ASX 200 da Austrália  terminou em seu nível mais baixo em quase uma semana, com a possibilidade de uma desaceleração no crescimento global. Os quatro principais credores caíram entre 2,4 e 3,2%, adicionando pressão significativa na bolsa. O grupo de investimento Macquarie  caiu 1,9% e a seguradora QBE despencou 2,4%.

Entre as mineradoras, BHP Billiton caiu 2,8%m enquanto Rio Tinto e Fortescue Metals recuaram 3 e 4,1% respectivamente, enquanto produtores de energia tiveram alivio, com os preços do petróleo subindo no comércio asiático. Santos apagou as perdas iniciais e fechou 0,6% maior, enquanto Woodside Petroleum recuou 3,1%, recuperando ligeiramente ante uma perda de mais de 4% na abertura do mercado, depois de considerar a possibilidade de elevar a sua dívida em US $ 2-3 bilhões para financiar a oferta pública de aquisição pela Oil Search, cujas ações avançaram 0,1%.

Os mercados do Japão estão fechados por conta de feriado nacionale reabrem na quarta-feira.

EUROPA: As bolsas da Europa avançam, recuperando de sua perda mais acentuada em duas semanas. O índice Stoxx Europe 600 sobe 0,66%, depois de fechar com a sua maior perda diária desde 04 de setembro na sexta-feira, depois que o Federal Reserve dos EUA citou preocupações com a desaceleração na economia global, na sua decisão de manter as taxas de juros em uma baixa recorde.

O setor farmacêutico ajuda a sustentar o índice de referência pan-europeu. ​​Novo Nordisk sobe 1,71%  após Swedbank elevar a fabricante de insulina dinamarquesa de "buy" para "strong buy", enquanto as ações da Shire avançam 3,06% depois que sua droga Intuniv ganhou aprovação europeia para o uso como um medicamento não-estimulante para tratamento de hiperatividade e transtorno de déficit de atenção  (TDAH) em crianças e adolescentes.

Empresas produtoras de petróleo e gás seguem os ganhos para o petróleo. A italiana Eni sobe 0,21%, Statoil ASA da Noruega avança 1,73% e a francesa Total adiciona 1,29%.

No lado negativo, as ações da Volkswagen despencam 20,27% em Frankfurt após a montadora alemã suspender as vendas de carros populares movidos a diesel nos EUA, depois da notícia de que a empresa poderia ser multado em até 18 bilhões de euros (US $ 20,3 bilhões) pelas autoridades americanas, sob alegação de que o software de alguns modelos a diesel enganam os compradores sobre as emissões. O Presidente da empresa, Martin Winterkorn, emitiu um pedido de desculpas no domingo e solicitou uma investigação externa. O desempenho pesa sobre o DAX 30 da Alemanha.

Mas outros mercados regionais avançam. CAC 40 da França, IBEX 35 da Espanha e FTSE MIB da Itália avançam.

No Reino Unido, o FTSE 100 também sobe, o que seria seu primeiro ganho em três sessões. Na semana passada, o índice de referência britânico caiu 0,2%. Destaque negativo para RSA Insurance, cujas ações despencam 20,12%, depois que a Zurich Insurance declarou que tinha encerrado as conversas sobre uma possível aquisição da RSA.

Entre as mineradoras, BHP Billiton cai 0,55%, enquanto Rio Tinto avança 0,43%, enquanto entre as empresas de energia, BG Group e BP sobem 0,48 e 0.45%, respectivamente, enquanto Royal Dutch Shell avança 0,53%.

Entre outras notícias, a política grega esté de volta no centro das atenções depois que Alexis Tsipras e seu partido de esquerda Syriza garantiu a vitória  na eleição no domingo, assumindo novamente o cargo de primeiro-ministro. Para os mercados, o resultado da eleição tem um desempenho positivo, uma vez que depois de anos de crise quase sem precedentes, a grande maioria dos gregos, endossam mais uma vez partidos que estão prometendo manter o país no euro mesmo que isso implique reformas profundas e dolorosas. O Athex Composite índice da Grécia GD, -0,48%  caiu 0,2% em 696,12.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
11h00 - Existing Home Sales (mede as vendas de casas usadas no país);
14hoo - Discurso do Presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart;

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: ---
Austrália: -2,02%
Shanghai: +1,91%
Hong Kong: -0,94%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -0,82%
London - FTSE: +0,30%
Paris - CAC 40: +0,66%
IBEX 35: +0,24%
FTSE MIB: -0,68%

COMMODITIES
BRENT: +1,64%
WTI: +1,62%
OURO: -0,11%
COBRE: +0,73%
SOJA: +0,46%
ALGODÃO: +0,36%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +0,05%
SP500: +0,06%
NASDAQ: +0,09%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - SEXTA-FEIRA 18/09/2015

ÁSIA: A maioria das bolsas da Ásia avançou nesta sexta-feira depois que o Federal Reserve decidiu adiar a sua primeira alta de sua taxa de juros em quase uma década, citando preocupações com a economia global e volatilidade dos mercados financeiros entre os fatores decisivos para manter as taxas de juros perto de zero.

O índice Nikkei e o Topix do Japão contrariou a tendência regional e registrou queda de quase 2%, antes de um fim de semana prolongado, permanecendo fechados até a próxima quarta-feira. Com o iene mais forte frente ao dólar, em 119,70, os exportadores sofreram. Toyota Motor e Canon recuaram quase 2% cada, enquanto Panasonic caiu 2,2%. Setor financeiro também recuou. Sumitomo Mitsui Financial Group e Mitsubishi UFJ Financial Group perderam mais de 3% cada, enquanto Nomura Holdings  recuou 2,9%.

Enquanto isso, a minuta da reunião de política monetária do Banco do Japão (BOJ) realizada nesta semana mostrou que os responsáveis concordaram que as economias emergentes sofrem de um fraco crescimento, mas são susceptíveis a melhorar numa perspectiva de longo prazo. O BOJ manteve a política monetária estável, em linha com as expectativas.

Na China, o Shanghai Composite subiu 0,4%, graças à força do setor imobiliário após dados do Departamento Nacional de Estatísticas mostrarem que o preço médio de imóveis novos na China subiu pelo quarto mês consecutivo em agosto. No entanto, na semana, a bolsa de Xangai caiu 3,2%. Entre outros índices, o Índice CSI300 e Shenzhen Composite fecharam em alta de 0,4 e 1,2%, respectivamente.

O peso pesado PetroChina caiu 0,8%, enquanto ações do setor bancário recuaram na sessão da tarde. Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) e Bank of China perderam 1,3 e 0,8% respectivamente.

Em Hong Kong, nomes do setor imobiliário que são extremamente sensíveis às de taxa de juros superou o Hang Seng que avançou 0,3%. Analistas acreditam que a decisão do Fed de manter a taxa de juros, provavelmente vai dar um "impulso de curto prazo" nos negócios em Hong Kong, porque ajuda a limitar a bolha imobiliária.

Avanços nos papeis de produtores de ouro e bancos ajudaram o S & P ASX 200 da Austrália. Newcrest Mining disparou 7%, após o preço do ouro firmar perto de uma alta de duas semanas no comércio asiático. Evolution Minning e Kingsgate Consolidated subiram 1,6 e 0,7%, respectivamente, por outro
lado, stocks relacionados com petróleo, como Santos, Oil Search e Woodside Petroleum recuaram entre 0,9 e 5%, seguindo a queda dos preços do petróleo.

Os principais bancos recuperou das perdas e encabeçou a alta no benchmark; Westpac subiu 1,3%, enquanto National Australia Bank, ANZ Banking e Commonwealth Bank of Australia subiram entre 0,3 e 0,8%.

Entre as mineradoras, BHP Billiton encerrou a semana com alta de 3,2%, em $ 24,46, enquanto a Rio Tinto perdeu 1,4%, para $ 51,26.

EUROPA: As bolsas europeias recuam, quebrando a sequência de ganhos semanais do índice de referência regional, após o Federal Reserve dos EUA citar preocupações com o crescimento mundial, em sua decisão de deixar as taxas de juros nas mínimas históricas.

O Stoxx Europe 600 cai 1,57%. Os bancos e seguradoras registram fortes baixas porque são setores que se beneficiam de taxas de juros mais altas. Credit Suisse Group cai 3,68% CS e HSBC Holdings, que tem exposição significativa na China, cai 1,3%. O Banco Popular Español POP perde 3,37%, assim como as holandesa Aegon e Aviva da Grã-Bretanha também recuam. Setor automotivo também cai, após tom dovish do Fed. A francesa Renault e a alemã Daimler recuam cerca de 3,8% cada.

No Reino Unido, o FTSE 100 cai, assim como em toda a Europa, mas o benchmark britânico ainda segue a caminho de um potencial aumento semanal de 0,4%.

A queda generalizada do dólar estava ajudando os preços de muitas commodities. Produtoras de ouro avançam. Randgold Resources avança 4,51% e a produtora do metal precioso Fresnillo sobe 5,08%, mas as empresas do setor que são sensíveis à evolução econômica na China, cuja desaceleração do crescimento provocou um surto de volatilidade nos mercados de todo o mundo, caem. BHP Billiton recua 0,37% após uma perspectiva pessimista para a indústria de carvão, enquanto Rio Tinto perde 0,51%.

Na semana, a maioria dos índices europeus seguem a caminho de ganhos. O CAC 40 tende a fechar com  uma alta de 0,7% e o IBEX 35 segue no ritmo para um avanço de 2,4%.

Futuros de ações dos EUA perdem terreno antes da abertura do pregão de sexta-feira.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
11h00 - CB Leading Index (ou Índice de Indicadores Antecedentes, relatório que compreende 10 índices já divulgados no país e que resumem a situação da economia americana e servem como prévia para o desempenho da economia);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: -1,96%
Austrália: +0,46%
Shanghai: +0,42%
Hong Kong: +0,30%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -2,65%
London - FTSE: -1,06%
Paris - CAC 40: -2,33%
IBEX 35: -2,06%
FTSE MIB: -1,98%

COMMODITIES
BRENT: -0,45%
WTI: -1,03%
OURO: +1,76%
COBRE: -0,61%
SOJA: -0,16%
ALGODÃO: -0,11%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,99%
SP500: -0,99%
NASDAQ: -1,00%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 17/09/2015

ÁSIA: As principais bolsas asiáticas, com exceção da China, avançaram nesta quinta-feira, com  investidores de olhos nos ganhos dos preços do petróleo e no fechamento positivo de Wall Street, no entanto, o volume denunciaram que os investidores preferiram aguardar a decisão política do Federal Reserve que vai decidir se aumentará suas taxas de juros pela primeira vez em nove anos em sua reunião de dois dias que começou na quarta-feira.

Os mercados da China repetiram a volatilidade no pregão de ontem. O Shanghai Composite desta vez fechou em baixa de 2,08%, depois de subir 1,6% no início do pregão. As perdas ocorreram nos últimos 30 minutos de negociação. O Índice CSI300 caiu 2,2%, enquanto o Shenzhen Composite terminou 1,5% menor.

Os investidores preferiram ficar de olho nos movimentos de Pequim nos mercados de ações; Zhang Yujun, presidente adjunto da Comissão Reguladora de Valores da China (CSRC), está sob investigação por "violação grave de disciplina", segundo um comunicado da organização pela defesa anti-corrupção do país (Central Commission for Discipline Inspection) na quarta-feira. Zhang deve ser substituído por Li Chao, o ex-secretário do Banco do Povo da China (PBOC), devendo reduzir os conflitos entre a CSRC e PBOC.

Todos os principais setores caíram. Citic Securities despencou 4,2% em Shanghai, seguindo as notícias de que o presidente da corretora e dois outros executivos estão sendo investigados por suspeita de insider trading e vazamento de informações. No entanto suas ações Hong Kong subiram 2%, superando o Hang Seng Index que avançou 1,35%.

Nikkei do Japão subiu 1,43%, cravando a terceira alta consecutiva, inspirado no desempenho em Wall Street e ignorando dados decepcionantes liberados antes da abertura do mercado. As exportações do Japão subiram 3,1% em agosto ante o ano anterior, abaixo da expectativa dos 7,6% e aquém da alta anual de 4%, ressaltando preocupações sobre a frágil recuperação da terceira maior economia do mundo. As importações caíram 3,1% em termos homólogos, mais do que a estimativa de uma queda de 2,2%, resultando em um déficit mensal de 569,7 bilhões de ienes ante um ano antes, contra previsão da Reuters para um déficit comercial de 541,3 bilhões. O recuo das exportações se deve em parte as explosões que ocorreram na cidade portuária chinesa de Tianjin, centro de produção da Toyota Motor na China, afetando os negócios do Japão para a China.

Os investidores estrangeiros venderam ¥ 1400000000000 (US $ 12 bilhões) em ações japonesas na semana passada, o maior valor desde que o Ministério das Finanças do Japão disponibilizou os dados em 2005. Os investidores também ignoraram a notícia de que a agência de classificação Standard & Poors rebaixou a classificação de crédito do Japão de AA- para A + na quarta-feira, citando o fraco crescimento. S & P é a terceira das três principais empresas de classificação a rebaixá-lo. Segundo a agência de rating, "apesar de seguir a promessa inicial", a estratégia de primeiro-ministro Shinzo Abe para estimular o crescimento sustentado "não será capaz de reverter esta deterioração nos próximos dois a três anos".

Setor financeiro e produtores de aço também estavam entre os destaques do dia. Nisshin Steel and Nippon Steel e Sumitomo Metal fecharam em alta de 4,7 e 3,1%, respectivamente, enquanto Nomura Holdings ganhou 3,7%.

S & P ASX 200 da Austrália estendeu os ganhos em meio, puxada pelo setor de commodities. Papeis relacionadas com petróleo, como Santos, Woodside Petroleum e Oil Search subiram entre 2 e 3,6%.  BHP Billiton subiu 2,8%, acompanhando o salto em suas ADRs nos EUA, Rio Tinto subiu 1,4% e Fortescue avançou 2 % e South32, porém, recuou 1%.

Os quatro principais bancos subiram entre 0,3 e 1,4%, enquanto a moeda local continuou abaixo de 72 centavos de dólar ao longo do dia.

A plataforma de negociação de derivativos do ASX foi interrompida por pouco mais de duas horas no período da tarde, em um dia de fechamento de contratos futuros.

EUROPA: As bolsas europeias abriram em alta, mas rapidamente virou pro negativo, com investidores aguardando a decisão do Federal Reserve dos EUA a ser divulgado hoje às 15h00 (horário de Brasilia).

O Stoxx Europe 600 recua 0,19%, mas as perdas são limitadas por ganhos modestos para ações de bens de consumo e serviços. Altice sobe 1,56%, após a empresa de telecomunicações dizer que está planejando comprar a Cablevision Systems Corp por cerca de US $ 10 bilhões. O negócio deve criar a quarta maior operadora de cabo nos EUA. Este negócio vem depois da SABMiller confirmar que a gigante cervejeira Anheuser-Busch InBev tem a intenção de adquiri-lo. As ações da SABMiller sobem 0,4%, enquanto a AB InBev recua ligeiramente.

Os bancos espanhóis recebem um impulso depois de comentários positivos de bancos de investimento e ajudam o IBEX 35 a operar em alta. HSBC elevou sua recomendação para o Banco de Sabadell de "segurar" para "comprar" e sobe 5,6%, enquanto o Bankia sobe 7,3%.

No  Reino Unido, o FTSE 100 recua, devolvendo parte da alta de 1,5% da quarta-feira, seu ganho percentual mais forte em cerca de duas semanas. As ações da Royal Dutch Shell e BG Group sobem 0,45% e 0,20%, respectivamente. o plano de aquisição da BG Group pela Shell encontrou um problema na Austrália, onde o regulador antitruste sinalizou preocupações de que o negócio pode elevar os preços e interferir no abastecimento doméstico de gás natural. Entre as mineradoras, BHP Billiton cai 0,71% e Rio Tinto perde 1,75%.

As vendas no varejo do Reino Unido subiram 0,2% em agosto, comparado com um crescimento zero em julho, compensando outros sinais de que a economia britânica desacelerou durante o terceiro trimestre.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
9h30 - Housing Starts (índice mensal de construção de novas casas nos Estados Unidos) e Building Permits (índice mensal de permissão para novas construções nos Estados Unidos);
9h30 - Unemployment Claims (número de pedidos de auxílio-desemprego);
9h30 - Current Account (saldo da conta corrente norte-americana);
11h00 - Philly Fed Manufacturing Index (indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado);
15h00 - FOMC Economic Projections (previsões de crescimento do PIB);
15h00 - Federal Funds Rate (Decisão da Taxa de Juros);
15h00 - FOMC Statement (Declaração do FOMC);
15h30 - FOMC Press Conference (Discurso da Presidente do FED Janet Yellen);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: +1,43%
Austrália: +0,94%
Shanghai: -2,08%
Hong Kong: +1,35%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,19%
London - FTSE: -0,24%
Paris - CAC 40: +0,08%
IBEX 35: +1,00%
FTSE MIB: -0,18%

COMMODITIES
BRENT: -1,23%
WTI: -1,23%
OURO: -0,13%
COBRE: -0,43%
SOJA: -0,06%
ALGODÃO: +0,49%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,23%
SP500: -0,25%
NASDAQ: -0,19%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 16/09/2015

ÁSIA: Bolsas da Ásia avançaram nesta quarta-feira, com o sprint nos minutos finais nos mercados da China, com os investidores seguindo o rali em Wall Street. Analistas continuam divididos se o banco central dos EUA vai elevar nesta semana, as taxas de juros de curto prazo pela primeira vez em nove anos.

Na China, o Shanghai Composite fechou em alta de 4,91%, depois que o índice oscilou entre ganhos e perdas, marcando o melhor ganho diário desde 27 de agosto, com analistas acreditando que o desempenho seguiu o familiar padrão de intervenção do governo nos mercados do continente.

O Índice CSI300, que monitora as maiores empresas cotadas em Xangai e Shenzhen disparou 5%, com maior parte dos ganhos obtidos nos 15 minutos finais. O Shenzhen Composite e o ChiNext subiram  mais de 6%, recuperando-se das vendas nas sessões anteriores, enquanto em Hong Kong, o Hang Seng Index avançou 2,38%. O valor de referência já subiu 6,7% desde 07 de setembro, quando atingiu seu nível mais baixo desde Julho de 2013.

A maior corretora da China, Citic Securities, monopolizou os holofotes nesta quarta-feira, oom relatos da mídia local de que o presidente da empresa e dois outros executivos estão sob investigação policial por suspeita de insider trading e vazamento de informações. As ações da Citic listadas em Hong Kong apagaram as perdas iniciais e subiu 1,3%, enquanto suas A-Shares subiram 7%. Na sequência dos relatos, Jefferies cortou seu preço-alvo para HK $ 26,50, com classificação de 'comprar'.

Nikkei do Japão seguiu os seus homólogos e fechou em alta de 0,81%. Exportadores atraíram ordens de compra; Honda liderou os avanços no setor com alta de 3,5%, enquanto Toyota Motor, Nissan e Suzuki Motor avançaram entre 1,6 e 2,7%. Panasonic e Sony subiram 3,4 e 1,2%, respectivamente. Bancos também ganharam terreno; Mitsubishi UFJ Financial Group e Sumitomo Mitsui Financial Group fecharam em alta de mais de 1% cada. Depois do fechamento do mercado, S&P cortou o rating do Japão de AA para A+.

S & P ASX 200 da Austrália se recuperou de uma baixa de uma semana da terça-feira, com expectativas do adiamento do cronograma de política do Fed, elevando o apetite dos investidores por riscos. Todos os principais bancos fecharam em alta de mais de 2%, enquanto Woodside Petroleum subiu 3% após relatório do jornal Sydney Morning Herald de que seu executivo-chefe Peter Coleman vai manter conversas com o governo de Papua, Nova Guiné, depois que a Oil Search rejeitou sua proposta de aquisição no início desta semana. Ações desta última fechou em alta de 2,2%.

Entre as mineradoras, BHP Billiton teve ganhos de 2,3%, refletindo o salto de 2,1% de suas ADRs nos EUA. As rivais Rio Tinto e Fortescue Metals subiram 1,1 e 2%, respectivamente, apesar dos futuros do minério de ferro na China estender as perdas, com as siderúrgicas chinesas preocupados com a fraca demanda por aço. A siderúrgica chinesa Baosteel disse na segunda-feira que vai manter seus preços inalterados para outubro, sugerindo que a demanda vai permanecer fraca no próximo mês, apesar de um aumento sazonal na atividade de construção. O minério de ferro para entrega imediata caiu 1,4% para US $ 57.28 a tonelada, pelo segundo dia de perdas, enquanto futuros para entrega em Janeiro na Dalian Commodity Exchange caiu 0,9% a 395 yuan ($ US62) por tonelada, depois de cair mais de 3% na terça-feira.

EUROPA: As bolsas europeias abriram em alta, dois dias antes da reunião política do Reserva Federal dos EUA que poderá aumentar suas taxas de juro pela primeira vez em nove anos.

A inflação em toda a zona do euro enfraqueceu inesperadamente em agosto, alimentando a especulação de que o Banco Central Europeu pode ter que expandir seu programa de compra de títulos para depois de setembro de 2016. A taxa anual de inflação caiu 0,1% em agosto, ante 0,2% de julho, abaixo da estimativa provisória do Eurostat de 0,2% e empurra inflação anual para mais longe da meta de pouco abaixo de 2% do BCE.

Os custos trabalhistas da zona do euro para cada hora trabalhada, subiu 1,6% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. O salário bruto aumentou 1,9%, enquanto os custos não salariais subiram 0,4% durante este período. No primeiro trimestre, os custos trabalhistas aumentaram 1,9%.

O Europe Stoxx 600 sobe 1,03%, com destaque para a empresa de software SAP que sobe 0,95%, após a JP Morgan atualizar sua classificação de neutro para overweight. Inditex sobe 2,81%, após a empresa dona varejista de moda Zara, dizer que o euro mais fraco ajudou as vendas a subirem 17% e o lucro aumentar 26% no primeiro semestre.

No Reino Unido, o FTSE 100 avança. A mineradora e trader de commodities Glencore disse que levantou cerca de £ 1600000000 ($ 2450000000) em vendas como parte de seu plano de redução de dívida. As ações recuam 0,95%. Entre outras mineradoras, BHP Billiton cai 0,92% e Rio Tinto recua 2,03%.

A libra sobe 0,4497% frente ao dólar, para $ 1,5415 após a taxa de desemprego da Grã-Bretanha nos três meses até Julho ficar em 5,5%, abaixo dos esperados 5,6%. Os salários médios (excluindo bônus) subiram 2,9%. A libra estava sendo negociado a $ 1,5344 antes de os dados e a $ 1,5388 na terça-feira.

Entre as notícias na Europa, a poucos dias das eleições antecipadas na Grécia, uma pesquisa de opinião mostrou que o partido conservador Nova Democracia teve 27,5% dos votos, vencendo os esquerdistas do partido Syriza que tiveram 27,0%. A eleição é no domingo.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
9h30 - CPI (Consumer Price Index) (índice de preços ao consumidor considerando uma cesta fixa de bens e serviços) e o Core CPI (mede os preços ao consumidor, considerando a mesma cesta com exceção dos custos relativos à alimentação e energia);
11h00 - NAHB Housing Market Index (venda de imóveis e a expectativa para novas construções no mercado imobiliário americano);
11h30 - Crude Oil Inventories (Relatório de Estoques de Petróleo dos Estados Unidos);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: +0,81%
Austrália: +1,60%
Shanghai: +4,91%
Hong Kong: +2,52%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,47%
London - FTSE: +0,70%
Paris - CAC 40: +1,10%
IBEX 35: +1,09%
FTSE MIB: +0,81%

COMMODITIES
BRENT: +1,28%
WTI: +1,61%
OURO: +0,47%
COBRE: +0,70%
SOJA: +0,31%
ALGODÃO: +0,24%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,12%
SP500: -0,17%
NASDAQ: -0,11%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 15/09/2015

ÁSIA: Bolsas chinesas tomaram outro tombo na terça-feira em meio a persistentes preocupações sobre a saúde da segunda maior economia do mundo, puxando outros mercados da região, com a cautela prevalecendo antes da reunião do Federal Reserve que está na eminência de aumentar suas taxas de juros.

Indicadores econômicos decepcionantes como investimentos em ativos fixos e produção industrial lançados no fim de semana, sugeriram mais esfriamento na segunda maior economia do mundo, esperando que o governo implante mais medidas de apoio, porém, os mercados não ficaram convencidos de que esses novos estímulos estavam a caminho. O Shanghai Composite fechou em baixa de 3,55%, para em 3,005.17, somando-se à perda de 2,7% na segunda-feira, levando ao menor nível em duas semanas e meia. Entre outros índices da China, o Shenzhen Composite perdeu 5%, terminando próximo da baixa de sete meses, enquanto CSI300 Index, que acompanha as maiores empresas listadas em Xangai e Shenzhen, diminuiu 4%. Em Hong Kong, o Hang Seng mergulhou 0,49%, antes da divulgação do PIB do segundo trimestre da cidade previsto para ser lançado após o fechamento do mercado.

As quedas também foram reflexos da declaração do China Securities Regulatory Commission (CSRC na noite de segunda-feira que a tentativa do governo de cercar o financiamento ilegal de margem teve impacto limitado sobre o mercado de ações, segundo um comunicado publicado em sua conta no Weibo. Enquanto isso, dados do Ministério das Finanças mostraram que as despesas fiscais da China saltou 25,9% em agosto ante o ano anterior, resultado da farra dos gastos de Pequim em uma tentativa de escorar a economia vacilante. Enquanto isso, a Reuters relatou que Pequim apreendeu 1 trilhão de yuans ($ 157 bilhões) dos governos locais, que não conseguiram utilizar em seus orçamentos.

Na Austrália, o S & P ASX 200 caiu 1,53%, com uma mudança súbita na liderança do país, após o Premier Tony Abbott perder a eleição dentro do seu Partido Liberal para seu rival de longa data, Malcolm Turnbull. O Banco da Reserva da Austrália (RBA) disse que os números fracos do crescimento econômico no segundo trimestre não foram uma surpresa e membros observaram uma série de indicadores de atividade mostrando alguma melhora nos últimos meses, de acordo com a ata da reunião do banco central divulgados hoje. O RBA manteve as taxas de juros inalteradas em 2% no início de Setembro.

Setor financeiro liderou as quedas. National Australia Bank, Westpac e ANZ Banking recuaram mais de 2% cada. No setor de mineração, BHP Billiton diminuiu 1,3%, enquanto outras mineradoras como a Rio Tinto e South32 fecharam em queda de 2,2 e 7,5% respectivamente.

Nikkei do Japão seguiu em sentido contrário, subindo 0,34%, após o Banco do Japão (BOJ) manter sua política monetária expansionista em um ritmo anual de 80 trilhões de ienes, como amplamente esperado, em um placar de 8-1. Após a decisão do BOJ, o dólar americano caiu 0,56% para ¥ 119,91, ante ¥ 120,34 na segunda-feira em Nova Iorque. Alguns analistas acreditam que o banco central pode implementar mais medidas, possivelmente no próximo mês, após dados recentes sugerirem que a economia do Japão continuam fracos. O Nikkei caiu 14% desde o pico no final de junho.

Os pesospesados Fanuc e Fast Retailing ajudaram a impulsionar a bolsa para cima com suas ações subindo 2,3 e 1,7% respectivamente. Toshiba fechou em queda de 1,8% depois que o conglomerado relatou uma perda operacional de 10,96 bilhões de ienes (US $ 91 milhões) entre abril e junho após o fechamento do mercado na segunda-feira, em comparação com lucro de 47,7 bilhões de ienes no ano anterior. Operadores de telecomunicações permaneceram sob pressão de venda após relatos da mídia local na segunda-feira dizendo que o primeiro-ministro Shinzo Abe deu instruções ao ministério de comunicação para reduzir as taxas de telefonia móvel. KDDI liderou as perdas no setor com uma queda de 5,7%, enquanto SoftBank e NTT DoCoMo recuaram mais de 2% cada.

EUROPA: As bolsas europeias recuam, com investidores cautelosos com a permanente preocupação com o crescimento econômico global e antes da decisão de taxa de juro nos EUA.

O Stoxx Europe 600 cai 0,25%, com uma pesquisa sobre o sentimento econômico alemão ZEW para setembro cair para uma baixa de 10 meses, preocupados com as condições econômicas da China e outros mercados emergentes.

Entre os dados divulgados, o excedente comercial na zona do euro aumentou em julho, atingindo seu nível mais alto desde 2004, uma indicação de que o euro mais fraco melhorou as exportações e diminuiu as importações.

Na França, o CAC 40 recua e na Alemanha, o DAX 30 também cai em Frankfurt, pressionado por perdas de mais de 7% nas concessionárias de energia RWE e E.On, após notícia do site Spiegel Online que as empresas estavam com falta de 30 bilhões de euros (US $ 34 bilhões), necessário para construir um local para eliminar resíduos nucleares.

No Reino Unido, o FTSE 100 recua, somando-se a perda de 0,5% na segunda-feira. Experian sobe 0,58%  após a classificação da empresa de relatório de crédito ser atualizado para comprar pelo Deutsche Bank. Enquanto isso, as ações da BP cai 0,21% e BG Group perde 0,81%, mesmo após serem atualizados para comprar pela Liberum Capital bem como a alta do petróleo. Kingfisher cai 2,89% após a varejista anunciar que o lucro líquido caiu no primeiro semestre, em parte devido a perdas cambiais.

A libra avança 0,0194% frente o dólar, sendo negociado a $ 1,5427. Números de inflação no Reino Unido em agosto ficou inalterada, apagando um pequeno aumento de 0,1% em julho e dissipando as chances de um aumento das taxas de juros pelo Banco da Inglaterra.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
9h30 - Retail Sales (mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços) e o Core Retail Sales (exclui as vendas de automóveis e gás);
9h30 - NY Empire State Manufacturing Index (mede a atividade manufatureira no estado de Nova York);
10h15 - Industrial Production (produção industrial) e Capacity Utilization (capacidade utilizada);
11h00 - Business Inventories (relatório sobre as vendas e os estoques do setor atacadista);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: +0,34%
Austrália: -1,53%
Shanghai: -3,55%
Hong Kong: -0,49%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -0,24%
London - FTSE: -0,63%
Paris - CAC 40: -0,06%
IBEX 35: -0,57%
FTSE MIB: -0,06%

COMMODITIES
BRENT: +0,21%
WTI: +0,64%
OURO: -0,23%
COBRE: -0,42%
SOJA: +0,28%
ALGODÃO: +0,08%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,28%
SP500: -0,26%
NASDAQ: -0,28%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 14/09/2015

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam sem direção nesta segunda-feira, com os investidores digerido uma enorme quantidade de dados chineses divulgados no fim de semana e cautelosos antes da reunião política do Federal Reserve nesta semana.

A economista-chefe do Banco Mundial juntou-se ao discurso da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, ao advertir que uma subida da taxa pelo FED poderá provocar "pânico e confusão" nos mercados emergentes, de acordo com um relatório do Financial Times.

Os investimentos em ativos fixos e produção industrial da China ficaram aquém das expectativas em agosto, sugerindo um abrandamento na segunda maior economia do mundo e que provavelmente o governo deverá implantar mais medidas de apoio, pois Pequim terá dificuldades em atingir sua meta de crescimento para o ano de cerca de 7%. As vendas no varejo surpreenderam positivamente, crescendo 10,8% em agosto ante o ano anterior, melhor que as previsões de 10,5%.

O Shanghai Composite da China fechou 2,7% menor, seu nível mais baixo desde 08 de setembro. Novas preocupações sobre o estado da segunda maior economia do mundo acobertou a notícia de que Pequim emitiu diretrizes sobre as reformas das empresas estatais (EEs), incluindo a introdução de "sociedade mista" nas empresas estatais, de acordo com um relatório da mídia estatal Xinhua no domingo e na sexta-feira passada, o Banco do Povo da China (PBOC) abrandou as regras do coeficiente de reservas obrigatórias (RRR) para os bancos.

Os dados divulgados foram bem decepcionantes, considerando as declarações por parte do governo de que o investimentos iriam começar na segunda metade do ano.

Entre outros índices do país, o CSI300 fechou em queda de 2%, enquanto o Shenzhen Composite recuou 6,7%, próximo da baixa de uma semana. Em Hong Kong, Hang Seng Index China Enterprises caiu 0,7%, revertendo o avanço de 1,4% na sessão da manhã, enquanto o Hang Seng fechou em alta de 0,27%.

Nikkei do Japão recuou significativamente, seguindo as quedas de seus pares chinesas. O peso-pesado SoftBank caiu 5,5%, enquanto que outras operadoras de telecomunicações, como NTT Docomo e KDDI perderam 6,5 e 8,6%, respectivamente, após relatos da mídia local de que o primeiro-ministro Shinzo Abe deu instruções ao ministério de comunicação para reduzir as taxas de telefonia móvel.

Inpex e Fuji Oil caíram 5 e 3,3%, respectivamente, abalada pela queda dos preços do petróleo na semana passada, enquanto Toshiba informou nesta segunda-feira um prejuízo operacional no período de abril a junho de 10,96 bilhões de ienes (US $ 91 milhões) em comparação com um lucro ¥ 47700000000 de um ano antes. Ações do conglomerado fecharam em queda de 2,1%.

O Banco do Japão (BOJ) começou a sua reunião de política de dois dias. Analistas esperam que o BC mantenha a sua política monetária expansionista, embora sinais de fraqueza na economia estejam balizando as expectativas de mercado por uma maior flexibilização.

S & P ASX 200 da Austrália superou o desempenho regional nesta segunda-feira, graças às boletas de compra nos setores financeiros, concessionárias e stocks relacionadas à cuidados da saúde.

O banco de investimentos Macquarie Group saltou 2,3%, após anúncio de que espera um aumento de 40% no lucro do primeiro semestre que termina em setembro. National Australia Bank e Westpac subiram mais de 1% cada, enquanto ANZ Banking subiu 0,9%. Commonwealth Bank of Australia caiu 0,8% após a notícia de que o credor levantou  A$ 5100000000 (US $ 3600000000) por meio de uma emissão de direitos após a conclusão um bookbuild.

Setor de energia reverteu as perdas iniciais; Oil Search subiu 0,5% após a notícia de que ela rejeitou a proposta $ 8000000000 da Woodside Petroleum, cujas ações registraram perdas iniciais mas terminaram estável, enquanto entre as mineradoras, BHP Billiton subiu 0,1%, para $ 23,74, Rio Tinto caiu 0,3%, para $ 51,86 e Fortescue Metals Group subiu 1% para US $ 2.05.

EUROPA: As bolsas europeias avançam em segunda-feira, com o Stoxx Europe 600 subindo 0,30%.
O índice pan-europeu subiu 0,7% na semana passada, a melhor semana desde meados de julho quando a Grécia e seus credores concordaram com o acordo de resgate.

O setor de mineração sobe ajudado por upgrades no setor, ajudando a acobertar os efeitos dos dados econômicos decepcionantes da China, um importante comprador de metais. JP Morgan Cazenove elevou sua classificação do setor para overweight. BHP Billiton sobe 2,55% após Jefferies atualizar suas ações de esperar para comprar, citando em parte um rendimento de 7,7% de dividendos da empresa e seus ativos de baixo custo entre as razões para o upgrade. Outros pares do setor também avançam.  Randgold Resources sobe 2,09%, Rio Tinto avança 2,66% e Anglo American adiciona 1,88%.

A continuidade de sinais mostrando a fraqueza econômica da China deverá adicionar mais pressão sobre o FED que deve adiar uma possível taxa de juros dos EUA na quinta-feira, evento mais marcante no calendário para mercados globais nesta semana.

A produção industrial na zona do euro aumentou mais rapidamente do que o esperado em julho, uma indicação de que modesta recuperação econômica da zona monetária tem mantido seu dinamismo no terceiro trimestre. A produção das fábricas, minas e usinas de energia durante julho foi 0,6% maior do que em junho e 1,9% maior se comparado com o mesmo mês do ano anterior, o melhor desempenho desde fevereiro. As previsões de vinte e dois economistas consultados pelo The Wall Street Journal na semana passada era de um aumento mensal de 0,3%. A alta da produção industrial em julho foi espalhada pela zona do euro, com a França a principal exceção, cujos números caíram 0,8% em junho. Houve uma forte recuperação na Grécia após três meses de declínio, com alta de até 4,3% no mês, perdendo apenas para o ganho de 7,2% da Irlanda. Enquanto a produção de bens de capital e bens de consumo duráveis ​​subiram forte, houve quedas na fabricação de bens de consumo não-duráveis ​​e intermediários.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:  Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h40:

ÁSIA
Nikkei: -1,63%
Austrália: +0,50%
Shanghai: -2,67%
Hong Kong: +0,27%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,24%
London - FTSE: +0,27%
Paris - CAC 40: +0,15%
IBEX 35: -0,16%
FTSE MIB: -1,63%

COMMODITIES
BRENT: -0,85%
WTI: -0,12%
OURO: +0,23%
COBRE: -1,12%
SOJA: +0,74%
ALGODÃO: +0,78%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +0,20%
SP500: +0,26%
NASDAQ: +0,28%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
RESENHA DA BOLSA - SEXTA-FEIRA 11/09/2015
ÁSIA: Os investidores asiáticos fecharam a semana aguardando a tão aguardada reunião do Federal Reserve na próxima semana e os mercados esperam por um aumento da taxa de juros, devido melhora nos fundamentos econômicos nos EUA, mas a desvalorização brusca do yuan por autoridades chinesas em agosto e renovada turbulência nos mercados globais tem aumentado as apostas para um adiamento.

Nikkei do Japão oscilou entre ganhos e perdas modestas com investidores preferindo aguardar eventos importantes na próxima semana, especificamente no resultado nas duas importantes reuniões do Fed e do Banco do Japão (BOJ). Segundo analistas, se o Fed não subir sua taxa de juros na próxima semana, o iene deve se fortalecer, entanto, o declínio do PIB do segundo trimestre, bem como uma série de outros dados mostrando enfraquecimento da economia japonesa, pode levar o BoJ a recalcular seus números, assim sendo, os investidores estão tentando avaliar o apetite do governo por mais flexibilização. O Banco do Japão poderá anunciar mais medida de flexibilização monetária em sua reunião de segunda-feira e terça-feira, antes do FED dos EUA. Analistas observam que o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, surpreendeu os investidores no ano passado, incluindo uma flexibilização agressiva em outubro de 2014.

Ações japonesas caíram cerca de 12% desde o seu topo no final de junho. Exportadores blue-chips, como Toyota Motor caiu 1,4%, enquanto Toshiba duplicou perdeu 3,2%, após um jornal publicar que o Securities and Exchange Commission Surveillance do Japão (SESC) está se preparando para começar uma investigação sobre irregularidades contábeis no conturbado conglomerado. Pesos-pesados ​​tiveram um comércio irregular; SoftBank serpenteava entre ganhos e perdas e acabou por terminar 0,6% menor. Fast Retailing apagou o início em queda e se recuperou no final com uma alta de 1,5%, mas Fanuc fechou 2,8% menor. Investidores aproveitaram a liquidação intensa sofrida pelo setor financeiro na sessão anterior. Mitsubishi UFJ Financial Group e Sumitomo Mitsui Financial Group avançaram 1,1 e 0,9%, respectivamente, enquanto Nomura Holdings recuperou 1,3%.

Na China, o Shanghai Composite recuperou das perdas durante o pregão para fechar com ligeira alta de 0,08%. O Índice CSI300, que acompanha as maiores empresas de capital aberto do país, recuou 0,3%,Shenzhen Composite fechou 0,6% maior, enquanto Hang Seng de Hong Kong caiu 0,27% mas fechou a semana com alta de 3,2%, sua primeira semana positiva desde meados de julho, tendo perdido cerca de 12% em agosto.

As negociações foram relativamente calmas na sexta-feira, com os investidores esperando uma série de indicadores econômicos programados para o fim de semana, em busca de mais pistas sobre a saúde da economia da China.

S & P ASX 200 da Austrália terminou 0,47% menor após um dia agitado. O Goldman Sachs cortou a previsão de crescimento do PIB de 2016 da Austrália para 2%, ante 2,25% e advertiu que o risco de uma recessão permanece elevada e acrescentou que o Banco da Reserva da Austrália pode precisar baixar a sua taxa de juro de referência, já em um recorde de 2% de baixa por mais duas vezes.

National Australia Bank fechou próximo da estabilidade, mas as ações da Australia and New Zeland Banking e Westpac recuaram 0,5 e 0,9 % respectivamente. Woodside Petroleum e Oil Search, que estão envolvidos em um plano de aquisição num total de $ 8 bilhões, recuaram 2,5 e 1,6%, respectivamente. Santos avançou 0,7%, encontrando apoio na alta de 4% nos preços da energia durante a noite. Entre as mineradoras, Rio Tinto apreciou a resiliência continua do preço do minério de ferro e fechou em alta de 1,4%, enquanto BHP caiu 0,9%, sem qualquer perspectiva de recuperação iminente do petróleo.

Na semana, as ações de mineradoras fecharam sem direção. BHP Billiton caiu 4% na semana, enquanto Rio Tinto subiu 4,5% e Fortescue Metals Group avançou substanciosos 9,1%.

Os mercados em Singapura permaneceram fechados nesta sexta-feira devido eleições na cidade-estado do sudeste asiático, amplamente contestados desde a independência há 50 anos.

EUROPA: Os mercados europeus perdem terreno nesta sexta-feira, com o Stoxx Europe 600 caindo 0,70%, mas o índice pan-europeu mantém-se a caminho para um ganho semanal de cerca de 0,8%, o que seria seu maior avanço semanal desde julho.

Os investidores aguardam dados econômicos da China no final de semana, cujo desaceleração do crescimento provocou selloffs globais nas últimas semanas. Dados incluem leituras sobre a produção industrial e vendas no varejo para agosto e na próxima semana, os investidores aguardam a decisão do Federal Reserve dos EUA sobre as taxas de juros.

Destaque para o setor de telecomunicações. Em foco, Telenor ASA da Noruega cai 1,58% e TeliaSonera da Suécia recua 0,76%, após ambas empresas escandinavas abandonarem os planos de fundir suas operações na Dinamarca depois de não conseguir um acordo aceitável ​​com a Comissão Europeia.

Em Frankfurt, DAX 30 da Alemanha cai e nenhum dos componentes do índice operam no campo positivo.

CAC 30 da França recua. Total sobe 1,09% e figura entre os poucos ganhadores, após o Goldman Sachs elevar sua avaliação sobre a produtora de petróleo de neutro para comprar.

FTSE 100 do Reino Unido recua mas ainda segue a caminho para um ganho semanal de 1,7%. Vodafone cai 1,43%  e BT Group perde 1,46%. Rio Tinto figura entre os destaques positivos, com alta de 3,04% após um upgrade do UBS de neutro para comprar. Outras empresas mineradoras também sobem. Glencore sobe 2,07%  e BHP Billiton avança 2,31%.

Também em alta, a varejista Kingfisher sobe 1,53% após o UBS elevou suas ações de neutro para comprar, enquanto empresas de petróleo e gás também registram ganhos. BP sobe 1,00% e Royal Dutch Shell adiciona 0,43%, apesar dos preços do petróleo recuarem na sequência de um relatório de que a Arábia Saudita não suporta a ideia de realizar uma reunião de emergência da OPEP destinada a parar a queda do petróleo. Em contrapartida, a Agência Internacional de Energia disse que a oferta fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo recuará em quase meio milhão de barris por dia, devido redução dos gastos por parte dos produtores.

Entre as moedas, o euro cai0,0886% frente ao dólar, sendo negociado a $ 1,1295 em comparação com $ 1,1281 na quinta-feira em Nova York.

AGENDA DO INVESTIDOR:
EUA:
9h30 - Producer Price Index - PPI (mede o preço cobrado pelos produtores) e também o Core PPI (exceção aos preços de alimentação);
11h00 - Prelim UoM Consumer Sentiment (mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana);
11h00 - Prelim UoM Inflation Expectations (mede a porcentagem que os consumidores esperam do preço dos bens e serviços nos próximos 12 meses);
15h00 - Federal Budget Balance (orçamento federal dos Estados Unidos);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h40:

ÁSIA
Nikkei: -0,19%
Austrália: -0,47%
Shanghai: +0,08%
Hong Kong: -0,27%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -0,92%
London - FTSE: -0,24%
Paris - CAC 40: -0,98%
IBEX 35: -0,35%
FTSE MIB: -0,19%

COMMODITIES
BRENT: -1,49%
WTI: -1,72%
OURO: -0,29%
COBRE: -0,65%
SOJA: +0,17%
ALGODÃO: -0,14%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: -0,24%
SP500: -0,28%
NASDAQ: -0,44%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.